O primeiro momento foi quando o personagem Eduardo revela para Alice sua atração por homens e seus conflitos. A amiga é super solidária e revela que nos dias de hoje ser gay não é tão complicado como no passado.
Num segundo momento, no quiosque de Suely, Xicão fala das estatísticas alarmantes sobre os assassinatos de Gays, Lésbicas e Travestis no Brasil, pelo simples fato de terem uma orientação sexual diferente das demais (260 por ano - os que se tem notícia, claro) e da impunidade, do contrangimento de fazer uma denúncia, dos políciais e autoridades despreparados (como seria de vital importância o povo ter em mãos a Cartilha Anti-Homofobia). O advogado e gay Nelson, fala da importância da denúncia, só assim, com essas estátisticas fica mais fácil cobrar algo de quem pode fazer alguma coisa.
E por fim, o personagem Kléber se mostra totalmente homofóbico, e sua ex esposa e seu cunhado falam sobre como ele é contraditório e que ainda vai se dar mal por causa disso.
É a telenovela brasileira, um produto de exportação, educando, informando e formando cidadão para o respeito a diversidade.
Nota 10 para a TV Globo e toda sua equipe!
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