Dindry Buck ao lado do seu banner |
A campanha que tem como título: Tô Dentro - Quem está dentro, usa camisinha conta com a participação de militantes do movimento LGBT e da luta contra à AIDS e pelo melhor tratamento daqueles que são portadores do vírus.
O Instituto Vida Nova é um desses institutos referência mundial.
A Drag Queen Dindry Buck, militante na causa LGBT e que sempre levanta a bandeira na luta contra o HIV foi uma das personalidades que emprestou sua imagem para esse ousado e arrojado projeto. A Drag Queen ainda teve a felicidade de estar ao lado das coloridas Sissi Girl, Nyna Ca$h e Andy D´Luck - Esquadrão das Drags - a convite do militante Américo. David Brasil e Beto de Jesus são algumas dos tantos e importantes militantes que ilustram a campanha.
O Resultado:
Um Calendário que é ilustrado pelos militantes e pelas coloridas e irreverentes Drag Queens; banner, cartazes, folders, adesivos e camisetas.
Militantes ilustram o calendário |
O Esquadrão ilustra e comemora o mês do aniversário de Dindry Buck |
flyer |
Bastidores:
"O clima não podia ser melhor. Amigos reunidos, minha mãe tietando. Obrigada Américo e toda equipe pelo convite e pelo carinho" - Dindry Buck
2 comentários:
Esta campanha é importantíssima, pois as pessoas nascidas na década de 80 não tem noção do que foi o início da descoberta do vírus da AIDS e, o do sofrimento de muitas pessoas. Mortes tanto de pessoas famosas do mundo artístico nacional e internacional como de pessoas anonimas. Vejo atualmente não ser vergonha descobrir que se tem AIDS como há 25/28 anos atrás. Percebo agora que dizer: "Tenho AIDS" significa ser uma pessoas que não tem cuidados com seu próprio corpo ou vive alienados, displicentes no que se refere ao próprio corpo internamente, pois o externo, o visual é bem cuidado.
Esta campanha é importantíssima, pois as pessoas nascidas na década de 80 não tem noção do que foi o início da descoberta do vírus da AIDS e, o do sofrimento de muitas pessoas. Mortes tanto de pessoas famosas do mundo artístico nacional e internacional como de pessoas anonimas. Vejo atualmente não ser vergonha descobrir que se tem AIDS como há 25/28 anos atrás. Percebo agora que dizer: "Tenho AIDS" significa ser uma pessoas que não tem cuidados com seu próprio corpo ou vive alienados, displicentes no que se refere ao próprio corpo internamente, pois o externo, o visual é bem cuidado.
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