Quando era um atleta do basquete, Greg vivia com cheerleaders (as famosas e calientes animadoras de torcida) penduradas nos seus braços na universidade. Mas "sempre se sentia diferente" e freava as investidas das moçoilas mais atrevidas.
Em crise de identidade, aos 21 anos Greg chegou ao fundo do poço e começou a beber. Era o fim da carreira esportiva e o nascimento de Lindsey.
"Passei muito tempo na escuridão e agora me sinto mais confiante de que as pessoas vão me aceitar como sou", afirmou Lindsey, que mora em Ohio.
Fonte e foto: O Globo Blogs
PS. O interessante é que pela primeira vez um órgão de imprensa usa a forma correta de se referir a uma travesti no gênero feminino. Parabéns ao autor da matéria e ao site da Globo.
PS. O interessante é que pela primeira vez um órgão de imprensa usa a forma correta de se referir a uma travesti no gênero feminino. Parabéns ao autor da matéria e ao site da Globo.
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